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9 leitos abertos, taxa de ocupação de UTIs Covid cai para 74%

20 de janeiro, 2022
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Mais cedo, nesta quarta-feira (19/1), a taxa de ocupação de leitos UTIs Covid chegou a 95,12%. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Mais cedo, nesta quarta-feira (19/1), a taxa de ocupação de leitos UTIs Covid chegou a 95,12%. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal acionou, nesta quarta-feira (19/1), a fase 1B do Plano de Mobilização de Leitos de UTI Covid, com a inclusão de nove leitos localizados no Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Dessa forma, são agora 75 unidades de terapia intensiva (UTIs), das quais 41 estão ocupadas.

Mais cedo, diante do aumento expressivo de novos casos de Covid-19 na capital federal, a taxa de ocupação de UTIs Covid chegou a 95,12% na rede pública. Às 19h25 desta quarta, já após a mobilização, o índice caiu para 74,55%.

Mobilização de leitos

O plano do GDF foi apresentado na última sexta-feira (14/1), quando o governo liberou 10 leitos de UTI do Hospital Regional de Samambaia. Ao todo, são sete fases, com possibilidade de atingir até 217 leitos de UTI. Em cada uma delas, os pacientes que ocupam as vagas estão sendo removidos para outras unidades de saúde.

Há ainda espaços contratados na rede privada. Em termos de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) poderão ser até mais 50 leitos adicionais, nas próximas fases de mobilização.

“A taxa de ocupação varia de maneira significativa com uma pequena mudança nos números. Estamos atentos à situação e preparados para mobilizar novos espaços”, diz o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno. O gestor informou que está tudo pronto para o acionamento da segunda fase de mobilização, com 10 leitos de UTI do Hospital Regional de Ceilândia.

No lançamento do Plano de Mobilização, o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, ressaltou que o acionamento de cada fase ocorre de acordo com o comportamento da pandemia no Distrito Federal. “Esse plano vinha sendo preparado pelos nossos técnicos para que, em momento nenhum a gente tenha desassistência”, assegurou.

Fonte: Ana Karolline Rodrigues, Metrópoles

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