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Polícia prende suspeito de torturar e assassinar líder religioso em Planaltina

24 de janeiro, 2022
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Pai Jorge de Ogum foi encontrada carbonizada no dia 11 de janeiro; suspeito era próximo da vítima. Foto: Arquivo Pessoal
Pai Jorge de Ogum foi encontrada carbonizada no dia 11 de janeiro; suspeito era próximo da vítima. Foto: Arquivo Pessoal

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta quinta-feira (20), o suspeito de torturar e matar o líder religioso conhecido como Pai Jorge de Ogum, de 59 anos. O corpo foi encontrado no dia 11 de janeiro, localizado próximo ao Posto de Saúde da Estância, em Planaltina. O caso gerou comoção dos moradores.

A vítima foi torturada, esfaqueada até a morte e depois teve o corpo carbonizado e descartado em uma estrada próxima a uma torre de celular da região. Após o crime, o autor realizou diversas transferências bancárias em grandes quantias da conta da vítima.

Durante as investigações a polícia constatou que o autor, que não teve a identidade divulgada, era próximo do líder religioso, por isso a falta de sinais de arrombamento na casa da vítima. O suspeito furtou da casa uma TV, tapete, DVR, projetor de imagens, assim como um carro do modelo Fiat Uno.

O veículo foi localizado no dia seguinte, em Taguatinga, com um homem que afirmou ter adquirido em troca de outro veículo, um Hyundai/I30, que foi repassado ao autor do crime. O suspeito foi encontrado em uma região próxima ao crime e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

Suspeito estava com pertences da vítima

Na casa do autor do crime foram localizados o projetor de imagens, a TV e o tapete da vítima. O veículo Hyundai I30 que havia sido trocado pelo carro da vítima também foi encontrado junto ao autor.

O caso foi investigado pela 16ª Delegacia de Polícia, em Planaltina, e é tratado como latrocínio. O suspeito permanece preso à disposição do Poder Judiciário.


Na residência do autor também foram localizados o projetor de imagens, a TV e o tapete que haviam sido subtraídos da casa da vítima. Foto: PCDF/Divulgação

Fonte: Mia Andrade, Jornal de Brasília

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