Proteção para quem vive na rua
O morador de rua que se envolveu com a mulher de um professor de educação física de Planaltina deu uma reveladora entrevista que está no site Metrópoles. Givaldo Alves falou do encontro, não negou o ocorrido, não lamentou o fato e deu muitos detalhes do que aconteceu dentro do carro. Mas não deixou de render agradecimentos à atuação da Secretaria de Serviços Sociais do GDF, liderada pela esposa do governador, Mayara Noronha.
Modelo vira exemplo
Givaldo disse que tem sido muito bem tratado nestes momentos difíceis que vive, abrigado em albergue público e se alimentando com cestas básicas doadas pelo governo. Givaldo procura emprego, mas enquanto isso vive graças à rede de proteção social montada pelo GDF – reconhecido como a maior e mais eficiente do Brasil pelo Ministério da Cidadania. Aliás, o modelo do DF está servindo de inspiração para outros estados e cidades, que vêm em busca de informações.
Sai de baixo
O senador Reguffe passou oito anos escondidinho no Senado Federal. Não se comprometeu com nada, não apoiou ninguém na eleição passada, ficou mais de três anos sem partido político. Com todo esse cartel de omissões, imaginava que estava protegido dos adversários. Não está. Nada como uma eleição para expor as fragilidades de políticos de todos os matizes, mesmo as menores fraquezas humanas. Vem bomba aí.
Modelo do Fracasso
O abandono de um albergue para moradores de rua em Mestre D’Armas (Planaltina) é mais um exemplo da coleção de fracassos dos governos de esquerda no DF. A obra é cria do Governo Agnelo Queiroz (PT). Foi aprovada em dezembro de 2012 e concluída em 2014. Depois o albergue, com 10 galpões, passou para as mãos do Governo Rodrigo Rollemberg (PSB), que deixou os mendigos na rua. Projetado para 500 pessoas, o albergue nunca abrigou um só morador de rua.
Exemplo de sucesso
Diante do absurdo, o governador Ibaneis Rocha decidiu mudar a destinação do albergue e transformar esse exemplo de fracasso num modelo de sucesso. Em vez de abrigo abandonado, uma nova escola para Planaltina.
Espaço para crianças e jovens
Em 2021, no local começou a ser construído o Centro Educacional Águas do Cerrado (Cedac) com investimentos de R$ 4 milhões. O Cedac conta com 16 salas de aulas e mais nove espaços pedagógicos para 900 alunos, além de um Centro de Educação Infantil. Em pouco mais de um ano, o Cedac está pronto. É mais uma obra que Ibaneis vai inaugurar até junho.
Eleitores do DF: 2,1 milhões
Até 28 de fevereiro deste ano, estavam cadastrados no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TER-DF) 2.126.656 eleitores. Crescimento de 4,6% em relação a fevereiro de 2018.
Mulheres são maioria
O eleitorado feminino predomina no DF. São 1.126.656 eleitoras. A maioria está na faixa etária entre 45 e 59 anos: 575.951 mulheres, muito mais do que toda a população de Ceilândia (443.824 habitantes).
Primeiro voto feminino
Mas não se pode perde a atenção do público jovem feminino. Na faixa etária entre 16 e 34 anos são 367.998 mulheres, bem maior do que toda a população de Samambaia (245 mil habitantes). Entre as mulheres, vão votar pela primeira vez 1.573 meninas de 16 anos.
Eleitorado masculino
No mesmo período, o TRE registrou 977.363 eleitores do sexo masculino no DF. Os marmanjos na faixa entre 45 e 59 anos são maioria: 463.496 eleitores, um pouco mais do que a população de Ceilândia. Mas o público jovem (entre 16 e 34 anos) é expressivo: 401.643 eleitores. Entre esses, vão votar pela primeira vez 1.049 garotos de 16 anos.