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Acusado de estuprar menina de 8 nos roubou R$23 da vítima

14 de abril, 2022
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Estupro ocorreu em 2 de abril, quando a menina saía de casa para ir em uma padaria. Foto: PCDF/Divulgação
Estupro ocorreu em 2 de abril, quando a menina saía de casa para ir em uma padaria. Foto: PCDF/Divulgação

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) segue no encalço para identificar e localizar o acusado de estuprar uma criança, de 8 anos, no Guará 2. A menina estava a caminho de uma padaria da região, quando foi abordada pelo homem e violentada sexualmente em uma área de mata, atrás do Museu da Memória Candanga. Segundo as investigações, o suspeito ainda roubou R$ 23 que estava com a vítima, dinheiro que seria para comprar doces e refrigerante.

Após a polícia divulgar o retrato falado do autor, com as características detalhadas pela criança, os investigadores receberam inúmeras denúncias anônimas ao longo desta quarta-feira (13/4). “A ajuda da população é essencial nesse caso. Estamos trabalhando para identificar e colher o depoimento da testemunha que tentou correr atrás do agressor”, afirmou o delegado-chefe da 4ª Delegacia de Polícia (Guará), Anderson Espíndola.

Estupro em plena luz do dia

O estupro ocorreu em 2 de abril, em plena luz do dia, por volta de 12h30. A menina saiu de casa c para ir até uma padaria situada a poucos metros da residência onde mora com os pais. No meio do caminho, próximo ao Museu da Memória Candanga, um homem a atraiu para dentro de um matagal e a estuprou, sob ameaça de matar ela e a família.

Um motociclista que passava pelo local avistou a menina e tentou correr atrás do suspeito, mas sem sucesso. Ao chegar em casa, a mãe da criança notou que tinha algo errado, quando a vítima contou sobre o crime. Desesperados, os pais procuraram a 4ª DP para registro de ocorrência.

A menina passou por exame no Instituto de Medicina Legal (IML), e, em depoimento, deu detalhes das características do agressor: um homem branco, com altura entre 1,60 e 1,70, cabelo claro e barba rala. Ele vestia, ainda, um boné vermelho, blusa colorida, cinto de couro preto e bermuda jeans preta. A PCDF pede para que, quem souber de alguma informação que possa levar ao paradeiro do suspeito, denuncie no número 197, da Polícia Civil.

Fonte: Darcianne Diogo, Correio Braziliense

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