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Combustíveis: preço no DF é 7º mais alto do país

15 de abril, 2022
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Combustíveis: Levantamento realizado em abril aponta que preço médio na capital chegou a R$ 7,548, com variação de 3,85%. Foto: Gustavo Moreno / Metrópoles
Combustíveis: Levantamento realizado em abril aponta que preço médio na capital chegou a R$ 7,548, com variação de 3,85%. Foto: Gustavo Moreno / Metrópoles

Combustíveis: A média do preço da gasolina fechou a primeira quinzena de abril em R$ 7,498 por litro, o maior valor registrado até agora. Para se ter ideia, no mês de março, o mesmo índice apontou que um litro do combustível chegou a R$ 7,288, portanto, uma alta de quase 3% em apenas 30 dias.

Apenas nos últimos 12 meses, a alta foi de 30,69%, três vezes mais do que a inflação registrada no ano de 2021, que foi de 10,06%, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com o levantamento realizado pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas, o Distrito Federal registrou a sétima colocação entre as unidades da Federação com o preço mais alto da gasolina e do etanol.

O preço médio registrado na primeira quinzena de abril foi de R$ 7,548 pelo litro da gasolina, o que representa reajuste de 3,85% se comparado há 15 dias. O valor pode sofrer alterações, a depender da localidade do posto de combustíveis.

Em março, apenas como exemplo, o preço auferido nas bombas era de R$ 7,268. No caso do álcool, a mesma pesquisa apontou o preço de R$ 5,793 pelo litro.

Segundo pesquisa, o DF atualmente é o 7º preço mais alto de gasolina do país

Combustíveis

Os dados foram obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 13 de abril com o cartão de abastecimento da ValeCard. No total, 25 mil estabelecimentos credenciados participaram do levantamento.

Os dados mostram que apenas a Bahia (-2,03%) registrou queda no valor do combustível na primeira quinzena deste mês.

Entre os estados que registraram as maiores altas estão Piauí (5,03%), Paraná (4,03%) e Pernambuco (3,93%). Os três estados que tiveram a média mensal menos afetada pela alta da gasolina foram Santa Catarina (1,91%), Rio Grande do Sul (1,97%) e Rio Grande do Norte (2,23%).

Fonte: Caio Barbieri, Metrópoles

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