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Incêndios castigam o DF e fogo volta ao Parque Nacional

15 de setembro, 2022
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Foto: Divulgação CBMDF

O fogo retornou nessa quarta-feira (14/9), quando o Distrito Federal registrou o dia mais quente de 2022 ao bater 35,2°C

O incêndio no Parque Nacional de Brasília continua a castigar a área na manhã desta quinta-feira (15/9). Devidos às chamas, uma enorme nuvem de fumaça tomou o céu da região. O fogo retornou nessa quarta-feira (14/9), quando o Distrito Federal registrou o dia mais quente de 2022 ao bater 35,2°C.

Esta é a terceira vez que a região volta a sofrer com o incêndio neste mês. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) seguem no parque, que já teve 10% de sua área consumida, de acordo com o ICMBio. Até as 10h desta quinta, na capital do país não havia chovido, ou seja, Brasília está há 131 dias na seca.

Na quarta, o CBMDF registrou 82 focos de incêndio em todo o DF.

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o novo incêndio é composto por uma linha de fogo com “vários quilômetros de extensão”.

“Devido as condições do clima, ventos fortes, baixa umidade do ar e da vegetação seca, o fogo se alastrou, alcançando áreas de difícil acesso. No final da tarde [de quarta] estávamos empregando o Resgate Aéreo, o Avião Nimbus e outras 14 viaturas, que embarcavam cerca de 94 militares”, informou a corporação em nota.

A corporação conta ainda com um posto de comando próximo ao local e, pela noite, os militares tem feito monitoramento de áreas consideradas sensíveis. A operação de combate ao fogo tem sido retomada de forma mais ampla pela manhã.

Dia mais quente do ano

Foto: Matheus veloso/ Metrópoles

O Distrito Federal teve o dia mais quente do ano nessa quarta-feira (14/9). A temperatura máxima foi de 35,2ºC, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A umidade relativa do ar chegou a 11%.

Ainda na manhã desta quinta, o Inmet seguiu com o alerta vermelho de “grande perigo” devido à umidade abaixo de 12%. A situação aumenta o risco de incêndios florestais e eleva a chance de problemas de saúde, como as pulmonares e dores de cabeça.

Fonte: Marcus Rodrigues, Metrópoles

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