A declaração ocorreu após disseminação de fake news que circula na internet
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Goiás (Sindiposto-GO) informou que “não exerce qualquer tipo de interferência nos preços praticados pelos empresários nos postos de combustíveis”.
A declaração ocorreu após disseminação de fake news que circula na internet, e também em aplicativos de mensagens, associando a cumplicidade entre o sindicato e órgãos governamentais. “Isso jamais ocorreu. O Sindiposto condena veementemente tais conteúdos, claramente criados com a finalidade eleitoreira”, pontuou em nota.
O Sindicato ainda afirmou que em relação à prática de cartelização de preços em Goiânia, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) já fizeram investigação justamente com o objetivo de averiguar alinhamento de preços e que não encontraram qualquer prática ilícita.
Além disso, o Sindicato afirmou apoiar ações de fiscalização para apuração de possíveis irregularidades praticadas por quem quer que seja, já que não compactua, conforme pontuou, com atitudes que possam gerar concorrência desleal entre os estabelecimentos.
Em nota, o Sindiposto acrescentou que já tomou as medidas cabíveis para identificar e responsabilizar os autores de vídeos e áudios caluniosos.
Veja nota na íntegra
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto) esclarece, como já foi amplamente divulgado, que não exerce qualquer tipo de interferência nos preços praticados pelos empresários em seus respectivos estabelecimentos.
O sindicato repete que já estão esgotadas as investigações sobre cartelização de preços em Goiânia, as quais foram realizadas, tanto pelo CADE quanto pela ANP, justamente com o objetivo de averiguar alinhamento de preços e que não encontraram qualquer prática ilícita nesse sentido.
Ademais, a entidade reforça seu apoio a quaisquer ações de fiscalização com vistas à apuração de irregularidades, praticadas por quem quer que seja, já que não compactua com atitudes que possam gerar concorrência desleal entre os estabelecimentos.
Sobre notícias mentirosas que circulam na internet e aplicativos de mensagens, insinuando conluio entre o sindicato e órgãos governamentais, o Sindiposto informa que já tomou as medidas cabíveis para identificar e responsabilizar os autores, tanto civil quanto criminalmente.
Fonte: A Redação