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GDF vai enviar projeto à CLDF para a criação de duas novas cidades

05 de outubro, 2022
1 minuto de leitura
Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O governador Ibaneis disse que, ainda neste ano, vai encaminhar os projetos de lei para criação de duas regiões

O governador reeleito Ibaneis Rocha (MDB) disse que vai enviar à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), ainda neste ano, as propostas para criação de mais duas regiões administrativas: Arapoanga e Água Quente.

Uma iniciativa polêmica também deve chegar à CLDF ainda em 2022. Ibaneis anunciou que encaminhará o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) até o fim do ano.

“Temos muitos projetos importantes que ainda serão apresentados à Câmara Legislativa neste ano, como é o caso do PPCUB e da criação de duas regiões administrativas: Arapoanga e Água Quente. São muitos projetos encaminhados à Câmara Legislativa, e temos que manter a nossa base até a virada do ano”, afirmou.

A CLDF teve renovação de 50% nas eleições de 2022. Assim, dos 24 atuais deputados, 12 permanecerão na Câmara Legislativa de 2023 a 2026.

O governador calcula que terá uma base de 15 a 17 distritais, dependendo da matéria colocada em discussão.

Reajuste

O governador ainda afirmou que concederá reajuste salarial para todas as categorias de servidores. O emedebista garantiu que trabalhará para que a aprovação ocorra ainda neste ano, mesmo que o pagamento se inicie a partir de janeiro de 2023.

“Pretendemos encaminhar projeto à Câmara Legislativa concedendo reajuste geral para todas as categorias. Depois, vamos fazer pequenos ajustes em algumas carreiras”, disse Ibaneis.

Questionado sobre como se dará esse pagamento ao funcionalismo, o titular do Palácio do Buriti explicou que pretende trabalhar na faixa dos 18% [de reajuste] para todas as categorias, percentual proporcional ao colocado no âmbito federal.

O governador acredita que haverá espaço para a discussão sobre o reajuste deste ano a partir do dia 30 de outubro, mesmo que o pagamento ocorra em janeiro próximo.

Fonte: Isadora Teixeira, Metrópoles

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