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Mais de 10 mil suspeitos de violência doméstica e feminicídio foram presos em um mês no Brasil

07 de outubro, 2022
1 minuto de leitura
Foto: Divulgação/SMPPM

A operação aconteceu nos 26 estados e no DF

Dados divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) nesta sexta-feira (7/10), afirma que 12.855 suspeitos foram presos em apenas um mês durante a operação Maria da Penha que aconteceu nos 26 estados e no Distrito Federal.

O ministério afirma ainda que 58.340 boletins de ocorrência foram registrados e 41.600 medidas protetivas de urgência foram concedidas, requeridas ou expedidas.

O MJSP afirma que, ao todo, mais de 220 mil profissionais de segurança participaram da força-tarefa.

De acordo com a pasta, São Paulo e Rio de Janeiro foram os estados com mais ligações ao 190 relacionadas à violência doméstica, com 9.416 e 5.197, respectivamente.

A primeira edição da operação ocorreu no ano passado, e contou com 14,1 mil prisões e 39,8 mil medidas protetivas requeridas ou expedidas.

Feminicídio

Esta é a primeira vez que o tema faz parte da Operação Maria da Penha. O Código Penal Brasileiro considera crime de feminicídio o assassinato de uma mulher cometido pelo simples fato de a vítima ser do sexo feminino, quando envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Por esse motivo também é considerado crime hediondo.

Tipos de violência

Para a Lei Maria da Penha, são formas de violência doméstica e familiar contra a mulher:

  • Física
  • Psicológica
  • Sexual
  • Patrimonial
  • Moral

Veja como denunciar


Em caso de suspeita ou violação dos direitos da mulher, a orientação é procurar uma delegacia de polícia especializada mais próxima ou ligar para 180, 190 ou 197. A ligação é gratuita e o serviço funciona 24 horas, todos os dias da semana.

Por meio da Central de Atendimento também é possível obter informações sobre os direitos da mulher, como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso: Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam), Defensorias Públicas e Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres.

Fonte: G1 DF e Ministério da Justiça e Segurança Pública

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