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Covid-19: em junho DF tem quase 9 mil mortes

03 de junho, 2021
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Covid-19: DF soma quase 9 mil vidas perdidas
Covid-19: DF soma quase 9 mil vidas perdidas

O Distrito Federal entra em junho com total de 406.739 casos e 8.692 mortes em decorrência da covid-19. Nesta terça-feira (1º/6), a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) confirmou mais 836 infecções e 22 óbitos.

A média móvel de mortes nesta terça (1º/6) é de 25,4 — queda de apenas 2,3% em relação ao dado de 14 dias atrás, 18 de maio. É o terceiro dia em que o cálculo varia menos de 15%, tanto para mais quanto para menos, e está em estabilidade. Desde 12 de abril, o número vinha registrando reduções seguidas.

Quanto à média móvel de casos da covid-19, a capital federal registrou 935,8 nesta terça (1º/6), valor 10,3% inferior ao cálculo das duas últimas semanas. A média móvel de casos no DF está em estabilidade desde 17 de maio.

Covid-19: Comparação

Em 1º de junho de 2020, o Distrito Federal somava 10.510 infecções da doença e 173 mortes. Em um ano, portanto, o aumento foi de 3.770% para os casos e de 4.924% em relação ao total de óbitos.

A média de novas pessoas infectadas por dia no intervalo de um ano é de 1.088. Já para as mortes, o número é de 23,4 vidas perdidas por dia.

Boletim da covid-19

Das mortes notificadas pela SES-DF, cinco são desta terça (1º/6) e uma data de 16 de março. Os 16 óbitos restantes ocorreram em um intervalo de cinco dias. Quatorze vítimas tinham menos de 59 anos e um paciente era morador de Goiás. Apenas cinco pessoas não sofriam de nenhuma comorbidade agravante.

A região administrativa que acumula mais mortes por covid-19 no DF é Ceilândia, com 1.370 vidas perdidas, cinco em 24 horas. Taguatinga ocupa a segunda posição, com 866 registros, quatro a mais do que na segunda (31/5). Em seguida, está Samambaia, que não contabilizou nenhuma morte nas últimas 24 horas e tem 661 óbitos em decorrência da doença.

Ceilândia também encabeça a lista de cidades com mais casos de covid-19 na capital federal, com 45.250 registros. O Plano Piloto (38.845) é a segunda RA, seguido por Taguatinga (32.452).

Fonte: Ana Isabel Manus, Correio Brasiliense

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