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Parte de prédio desaba na Asa Norte e 1 pessoa fica ferida

07 de agosto, 2021
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Asa Norte: Edifício tinha dois andares, sendo que todo o primeiro andar ficou destruído. Foto: CBMDF/Divulgação
Asa Norte: Edifício tinha dois andares, sendo que todo o primeiro andar ficou destruído. Foto: CBMDF/Divulgação

Parte de um prédio na Asa Norte desabou nesta sexta-feira (06). O acidente deixou um operário ferido, de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).

Ainda segundo com os bombeiros, o edifício, que fica na quadra comercial 713da Asa Norte, tinha dois andares, sendo que todo o primeiro andar ficou destruído. No térreo, duas lojas estavam funcionando, mas ninguém se machucou nelas.

O homem ferido, que trabalhava no segundo andar do prédio, foi socorrido com um corte no pé e encaminhado para o hospital. Até então, não existem informações sobre a situação do prédio e a Defesa Civil está a caminho do local.

Além da Asa Norte

Mas esse não foi o único desabamento desta sexta. Além do episódio na Asa Norte, em Ceilândia, mais cedo, uma parede caiu em uma residência e também deixou uma pessoa ferida. De acordo com os bombeiros, uma parede de alvenaria, que estava sendo construída em um sobrado, desabou sobre o telhado de uma casa vizinha.

A moradora da casa, que estava no quarto com uma criança, se feriu, tendo um corte e possível fratura na perna esquerda, e foi transferida para o hospital. De acordo com os militares, a criança não se feriu.

O terceiro desabamento do dia foi em Águas Claras, quando uma barra de ferro se desprendeu de uma obra e atingiu uma pessoa. Segundo o CBMDF, a vítima teve ferimentos graves e faleceu. O acidente ocorreu entre o Parque de Águas Claras e a Faculdade Uniplan.

O homem, Raimundo Aguiar, de 54 anos, era operário, e, quando as equipes do CBMDF chegaram, já se encontrava sem vida. Segundo relatos, o trabalhador realizava o serviço de armador em um canteiro de obras quando a barra despencou de aproximadamente 20 metros e, após atingir o chão, ricocheteou na cabeça de Raimundo.

Fonte: Geovanna Bispo, Jornal de Brasília

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