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Xô, Black Fraude: especialistas dão dicas de como otimizar as compras

26 de novembro, 2021
2 minuto(s) de leitura
Black Fraude: Seis orientações chamam a atenção para todas as fases da compra de qualquer produto. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Black Fraude: Seis orientações chamam a atenção para todas as fases da compra de qualquer produto. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A sexta-feira (26/11) começa com promoções no comércio. No Distrito Federal, 120 mil pessoas devem ir às compras durante a Black Friday. Para que o momento de aproveitar os preços mais em conta não vire dor de cabeça, a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil do DF (PCDF) criou uma cartilha com dicas de como se prevenir contra golpes disfarçados de promoções.

Moradores do DF devem ir às compras nesta Black Friday:

Ao todo são seis orientações que chamam a atenção para todos as fases da compra de qualquer produto. É preciso observar com cuidado links, formas de pagamento e também o preço cobrado.

Confira

Shoppings esperam grande movimento e maiores descontos

Segundo o Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista) é a chance de adquirir produtos com 70% abaixo do valor normal, segundo o Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista). “Os descontos variam de 30% a 70%, a depender de cada lojista”, explica o vice-presidente da entidade, Sebastião Abritta. “Estamos otimistas, pois as demais datas – Dias das Mães e Dias das Crianças – apresentaram crescimento de 12% a 15%”.

Ainda segundo o sindicato, calçados, roupas e eletroeletrônicos devem ser os itens mais procurados na data. “Estamos notando um movimento maior nas lojas, o empresário está investindo mais”, revela Abritta.

Alta taxa de adesão

De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio-DF, 77,54% dos entrevistados devem ir às compras na Black Friday. Segundo o presidente do Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, a data será uma ótima oportunidade para os comerciantes renovarem seus estoques e darem vasão aos produtos que ficaram represados nas prateleiras por conta da pandemia.

“Os estoques deste ano estão maiores do que os de 2019, período pré-pandemia. A tendência é que os lojistas caprichem nos descontos para que possam vender os produtos e renovar os estoques, adquirindo novas coleções. Por outro lado, a expectativa de participação dos consumidores também é grande, já que o orçamento de muitas famílias encolheu e as promoções podem ser, de fato, vantajosas, caso os descontos sejam muito bons”,

analisa Aparecido.

O levantamento mostra, ainda, que a expectativa média de arrecadação das empresas gira em torno de R$ 38,71 mil, e que 69,68% esperam que as vendas sejam realizadas fisicamente. Apenas 30,32% apostam nas vendas pela internet.

Fonte: Matheus Garzon, Metrópoles

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