A taxa de desemprego no Brasil recuou para 7,8% no trimestre que se encerrou em agosto, a mais baixa desde fevereiro de 2015, quando foi registrada em 7,5%. Isso significa que menos pessoas estão à procura de emprego em comparação com a totalidade da força de trabalho do país. O índice faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgada pelo IBGE nessa sexta-feira (29).
Principais dados:
- Desocupados: cerca de 8,4 milhões de pessoas seguem desempregadas, apesar da diminuição de 5,9% em relação ao trimestre anterior, e 13,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
- População ocupada: o número de empregados aumentou, atingindo um total de 99,7 milhões de pessoas, um aumento de 1,3% em relação ao trimestre anterior.
- Rendimentos: o salário médio foi de R$ 2.947, permanecendo estável durante o trimestre, com crescimento de 4,6% no ano.
- Carteira assinada: o número de trabalhadores formalizados no setor privado é o maior desde 2015, totalizando 37,25 milhões de pessoas.
- Informalidade: a taxa de trabalhadores informais é de 39,1% da população ocupada.