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Após áudio machista, Arthur do Val perdeu mais de 50 mil seguidores

08 de março, 2022
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Levantamento da plataforma MonitoraBR calculou a diferença nos números de seguidores de Arthur após suas falas sobre mulheres ucranianas. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Levantamento da plataforma MonitoraBR calculou a diferença nos números de seguidores de Arthur após suas falas sobre mulheres ucranianas. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O deputado Arthur do Val (Podemos), o Mamãe Falei, perdeu mais de 50 mil seguidores após suas falas machistas sobre mulheres ucranianas. Levantamento da plataforma MonitoraBR calculou a diferença nos números de seguidores do político no Facebook e no Instagram entre sexta-feira (4/3) e o início da tarde desta segunda (7/3).

Conforme a análise, por volta de 12h desta segunda, o deputado estadual tinha em seu perfil no Facebook 1.643.506 seguidores, o que representa uma perda de 26.184 usuários.

Neste período, de acordo com o MonitoraBR, Arthur do Val fez cinco posts, com 101.982 interações, 39.846 reações, 60.804 comentários e 1.332 compartilhamentos. As palavras mais citadas nos comentários foram: “lixo”, 121 vezes; “merda”, 118; “vergonha”, 91; e “caráter”, 75.

Gráfico da perda de seguidores

Reprodução
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Já no Instagram, o total de usuários seguindo o deputado era de 702.076 até o início desta tarde. Uma perda de 26.643 desde que os áudios vieram à tona. Ainda segundo o levantamento, deste intervalo de tempo Arthur do Val fez cinco publicações no Instagram e teve 178.994 interações, 159.059 curtidas e 19.935 comentários.

Queda de seguidores

Reprodução

Deputados pedem cassação de Mamãe Falei

Deputados de todos os partidos e espectros políticos subiram à tribuna da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nesta segunda-feira (7/3) para pedir punição ao deputado Arthur do Val (Podemos), o Mamãe Falei, após suas falas machistas sobre mulheres ucranianas.

As declarações do deputado foram reveladas em primeira mão pela coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, na última sexta-feira (4/3).

Fonte: Ana Karolline Rodrigues, Metrópoles

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