A Comissão de Transparência das Eleições (CTE) foi criada para ampliar o diálogo com instituições públicas para aprimorar o processo eleitoral
O ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aumentou o número de integrantes da Comissão de Transparência das Eleições (CTE), órgão voltado a ampliar a transparência e a segurança de todas as etapas de preparação e realização das eleições. Os nomes foram publicados no Diário de Justiça Eletrônico do TSE desta terça-feira (16).
Foram incluídos: Engels Augusto Muniz, Conselheiro Nacional, representante do Conselho Nacional do Ministério Público; Bianca Stella Azevedo Barroso, Promotora de Justiça, Membro Auxiliar, representante do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP); João Moreira Pessoa de Azambuja, Juiz Auxiliar da Presidência, representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); e Dayse Starling Motta, Juíza Auxiliar da Presidência, representante suplente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A CTE foi criada pelo ministro Luís Roberto Barroso, que antecedeu o ministro Edson Fachin na Presidência da Corte Eleitoral, como um colegiado múltiplo visando aumentar o diálogo com diversas instituições públicas e segmentos sociais para o aprimoramento do processo eleitoral.
A CTE é composta por representantes de instituições e órgãos públicos, especialistas em tecnologia da informação, integrantes da sociedade civil e das Forças Armadas. Desde a criação, a Comissão participou ativamente do plano de ação do TSE para as Eleições 2022, opinando e propondo medidas adicionais para garantir a máxima transparência do processo eleitoral.
Fonte: Gabriela Coelho, CNN Brasil