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Educação deve cortar ponto de professor que aderir greve na quarta, 3/11

02 de novembro, 2021
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Educação: Samuel Fernandes (Sinpro-DF) informou que não irá "ceder às ameaças do governo" e que a paralisação está mantida. Foto: Viola Júnior/Esp. CB/D.A Press
Educação: Samuel Fernandes (Sinpro-DF) informou que não irá "ceder às ameaças do governo" e que a paralisação está mantida. Foto: Viola Júnior/Esp. CB/D.A Press

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) deve cortar o ponto dos professores da rede pública de ensino que aderirem à paralisação convocada pelo Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), prevista para quarta-feira (3/11). O ato foi agendado em protesto contra a volta total das atividades presenciais nas escolas públicas do DF.

Para o sindicato, as instruções para a retomada não apresentam garantia de recurso para que as escolas façam adaptações necessárias. No último sábado (30/10), ao Correio, o órgão alegou, ainda, que os colégios “não dispõem de pessoal suficiente para efetuar o monitoramento indicado pelo governo, que assegura o cumprimento das medidas.” A portaria com a medida foi feita conjuntamente pelas Secretarias de Educação e de Saúde e publicada no Diário Oficial do DF na última sexta-feira (29/10).

Procurado pelo Correio, Samuel Fernandes, diretor do Sinpro-DF informou que a paralisação está mantida. “Não iremos ceder a ameaças do governo. Somos contra o retorno presencial e faremos o ato no dia 3/11, em frente à sede da Secretaria de Educação. O professor nunca deixou de repor nenhum dia letivo de paralisação ou greve. É uma paralisação pela vida, algo que o governo ignora, mas para nós está em primeiro lugar”, informou.

Manifestação na Secretaria de Educação

O ato de quarta-feira (3/11) será em frente à Secretaria de Educação, no Setor Bancário Norte, às 9h. De acordo com o sindicato, os participantes da ação devem fazer uso de máscaras de proteção, guardar o distanciamento social e respeitar os protocolos de segurança contra a covid-19.

Fonte: Ana Maria Pol, Correio Braziliense

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