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Prato Cheio será ampliado para nove meses e atenderá 60 mil famílias

04 de junho, 2022
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Governador Ibaneis Rocha anuncia aumento de abrangência do Prato Cheio, durante caminhada pelo Núcleo Bandeirante. Foto: Renato Alves/Agência Brasília
Governador Ibaneis Rocha anuncia aumento de abrangência do Prato Cheio, durante caminhada pelo Núcleo Bandeirante. Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Durante visita ao Núcleo Bandeirante, na manhã desta sexta-feira (3), o governador Ibaneis Rocha anunciou a ampliação do programa Cartão Prato Cheio. O pagamento passa de seis para nove meses e, a partir do próximo mês, vai atender 60 mil famílias. O chefe do Executivo passou a manhã na cidade e ouviu demandas e elogios dos moradores e comerciantes.

“Vamos atender cada vez mais famílias com esse grande programa nosso, que é a assistência social”, ressaltou o governador | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

125.690 pessoas já foram atendidas pelo programa Cartão Prato Cheio, desde 2020

“Hoje tenho um belíssimo recado para quem recebe o cartão Prato Cheio: nós hoje estamos pagando mais 35 mil famílias e, a partir do mês que vem, vamos ampliar o benefício para 60 mil famílias”, disse o governador. “Vamos atender cada vez mais famílias com esse grande programa nosso, que é a assistência social.”

Prato Cheio

Criado em maio de 2020 para garantir a segurança alimentar das famílias afetadas pela crise econômica originada pela pandemia de covid-19, o Cartão Prato Cheio já beneficiou 125.690 pessoas em dois anos.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, 29.265 famílias foram inseridas no benefício mais de uma vez. O foco do programa é conceder um cartão com crédito de R$ 250 para dar poder de compra de alimentos às famílias.

Esse é um diferencial do Prato Cheio: as famílias têm autonomia de compra e escolha dos produtos, diferentemente de quando recebem uma cesta básica fechada. Com isso, as mães podem selecionar os alimentos e as marcas.

O programa auxilia as famílias e, ao mesmo tempo, incentiva o comércio local, porque o crédito é liberado para uso nesses estabelecimentos – o que também ajuda os pequenos comerciantes a superarem o momento de crise.

Fonte: Ian Ferraz, Agência Brasília

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