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Ibaneis avalia dispensar uso de máscaras com 70% da população imunizada

05 de outubro, 2021
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Ibaneis afirmou que não deve pensar nessa medida antes de alcançar a porcentagem prevista. Foto: Lucio Bernardo Jr
Ibaneis afirmou que não deve pensar nessa medida antes de alcançar a porcentagem prevista. Foto: Lucio Bernardo Jr

O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesta terça-feira (5/10), que não pretende — por enquanto — mudar o decreto que estabelece o uso obrigatório de máscaras no Distrito Federal. O item de proteção é adotado como medida para evitar a disseminação da covid-19 e obrigatório na capital do país desde abril de 2020. 

O comentário decorreu de questionamento acerca da proposta sob avaliação na cidade do Rio de Janeiro. “Só vou tratar disso quando atingirmos 70% da população imunizada com as duas doses”, disse Ibaneis ao Correio. Atualmente, o DF tem 42,3% da população total de 3.052.546 habitantes com o ciclo vacinal completo.

A desobediência ao decreto que trata do uso obrigatório de máscara no DF pode gerar multa de R$ 2 mil a R$ 4 mil. Desde o ano passado, o governo local estimula e fiscaliza o cumprimento da norma — publicada a fim de proteger a população e diminuir as chances de proliferação do novo coronavírus, principalmente em locais fechados.

Governo Ibaneis e a antecipação de doses

À medida que recebe remessas de imunizantes, a Secretaria de Saúde tem antecipado a aplicação do reforço de algumas fabricantes. Recentemente, a pasta divulgou que a segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca pode ser recebida a partir desta terça-feira (5/10) por quem tinha data de retorno marcada para até 27 de outubro.

A população que tomou a primeira dose pode procurar o posto de saúde mais próximo que ofereça o imunizante. A lista está disponível no site da secretaria. Para o atendimento, é necessário apresentar o cartão de vacina e documento de identidade com foto.

Há duas semanas, a pasta antecipou, também, a aplicação da segunda dose da Pfizer/BioNTech para quem tinha data marcada até 27 de outubro.

Fonte: Samara Schwingel, Correio Braziliense

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