Os casos foram registrados pelo CBMDF
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) registrou três incêndios residenciais em apenas dois dias na Capital Federal. Dois deles foram registrados na madrugada desta segunda-feira (7/11).
Na QE 42 do Guará, a garagem de uma casa pegou fogo por volta das 23h30. Apesar das chamas ficarem restritas ao cômodo, uma mulher de 36 anos, portadora de síndrome de Down, precisou de atendimento após inalar fumaça, perder a consciência e ferir a perna direita.
De acordo com informações da corporação, no momento do incêndio, havia cinco pessoas na residência. Três conseguiram sair antes da chegada do socorro. Um veículo que estava no local foi consumido pelas chamas. Para a ocorrência, foram mobilizados quatro viaturas e 18 militares.
Quase três horas depois, por volta de 2h20, o CBMDF precisou atender a uma ocorrência no Riacho Fundo 1 quando um apartamento na CLN 03 Bloco B entrou em chamas. Segundo a corporação, ao chegar no local, a equipe de socorro encontrou muita fumaça e chamas que saíam de um dos apartamentos do terceiro pavimento.
Não há informações sobre o que teria provocado o incêndio mas, de acordo com os militares, o fogo ficou restrito a um dos apartamentos.
Os ocupantes, uma mulher de 82 anos e seu neto, já estavam fora do prédio quando a equipe de socorro chegou e não houve necessidade de transporte. Os outros moradores foram orientados pelas equipes de salvamento a deixarem o local. A perícia foi acionada para o local.
Incêndio em Sobradinho
Ainda na noite deste domingo (6/11), o filho de uma moradora, sem idade revelada, causou um incêndio em um prédio de Sobradinho, na quadra 17 da região. Segundo a mãe do rapaz, de 63 anos, o fogo consumiu os móveis do local.
A equipe de socorro do CBMDF atendeu a ocorrência por volta das 19h17 e encontrou um dos apartamentos do térreo em chamas.
O combate começou rapidamente para controlar o incêndio, que ficou restrito somente à unidade habitacional. Os militares não deixaram outras unidades da edificação serem atingidas. O edifício era composto por apartamentos no primeiro e segundo piso e comércio no térreo. O local ficou aos cuidados da Polícia Militar.