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DF registra 13 mortes por Covid-19 nesta segunda, maior número em 2022

08 de fevereiro, 2022
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Desde o início da pandemia do Covid, capital perdeu 11.230 vidas para o coronavírus. Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles
Desde o início da pandemia do Covid, capital perdeu 11.230 vidas para o coronavírus. Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Distrito Federal registrou 13 mortes em decorrência da Covid-19 nesta segunda-feira (7/2). Este é o maior numero de óbitos em um mesmo dia no ano de 2022. Desde a virada do ano, a capital passa por uma explosão de casos da doença, que, por causa do efeito da vacinação, não foi seguida pelo aumento do número de fatalidades.

Dos 13 mortos nesta segunda, 12 tinham comorbidades como imunossupressão, cardiopatia ou pneumopatia. Além disso, o DF contabilizou o terceiro maior número de novos casos em 2022, com 8.773 testes positivos para o novo coronavírus. O recorde deste ano ocorreu na última segunda-feira (31), com 11.508 casos.

Desde o início da pandemia, 640.006 pessoas foram infectadas com a Covid-19 e 11.230 morreram em decorrência da doença.

O ministro Marcelo Queiroga não descartou totalmente a aplicação. “Na prática, seria a dose de 2022. Nós temos doses para garantir todas as aplicações necessárias, recomendadas pelos técnicos e que estejam disponíveis para a população brasileira”, afirmou

Fotografia colorida de seringa de vacina
Atualmente apenas a população de imunocomprometidos pode receber a segunda dose de reforço contra a Covid-19 no Brasil. Foto: Reprodução/Agência Brasil

Taxa de transmissão

Outro indicador usado para medir a progressão da Covid-19 é a taxa de transmissão. Este cálculo determina quanto um infectado com o coronavírus propaga a doença para outras pessoas.

Nesta segunda-feira, a taxa de transmissão do DF está em 1,26, o que significa que 100 pessoas transmitem o vírus para outras 126. O valor da taxa de transmissão aumentou se comparado com o da última sexta-feira (4), quando estava em 1,20.

Veja no gráfico a evolução da taxa de transmissão no DF desde o início da pandemia:

Fonte: Celimar de Meneses, Metrópoles

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