Caravana Nota 10: O ano letivo na rede pública de ensino do Distrito Federal começa na próxima segunda-feira (14). Junto com o retorno das aulas regulares, 21 escolas públicas terão acesso também às atividades da Caravana Nota 10, projeto social desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Instituto Cultural e Social Lumiart e Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF (CDCA-DF), com o apoio da Secretaria de Educação.
“A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”,
afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani
Com essa iniciativa, os estudantes das escolas selecionadas poderão participar de oficinas culturais e educacionais relacionadas ao teatro, dança, rap e percussão. O objetivo é fortalecer os direitos da criança e do adolescente, a cultura da paz e da não violência em regiões de vulnerabilidade, como Planaltina, Ceilândia, Sol Nascente, Paranoá, Itapoã e Sobradinho II.
“A Caravana Nota 10 é um projeto que abraçamos por sua importância no desenvolvimento das nossas meninas e meninos. A educação e a cultura são ferramentas essenciais para gerar oportunidades e transformar vidas”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.
O projeto é executado com recursos de Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), que repassou R$ 1.191.555,55 para o financiamento das ações. O projeto teve início no mês de agosto com ensaios artísticos dos grupos e com a pré-produção das oficinas. Agora, está pronto para percorrer as escolas selecionadas.
Caravana Nota 10
Além das oficinas, estão programadas 42 apresentações, sendo duas em cada escola, com a participação de artistas e/ou grupos culturais compostos por jovens que atuam nas comunidades por onde passará a caravana.
Será realizada também uma série de pesquisas e escutas com os estudantes desses colégios, buscando compreender melhor a realidade dessas comunidades e contribuir para possíveis políticas públicas de enfrentamento à violência e de promoção dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF
Fonte: Agência Brasília