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Hospitais de campanha: com previsão de 300 leitos, vistoria começa nesta sexta

15 de abril, 2021
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Hospitais de campanha serão vistoriados. Foto: Igo Estrela/Metrópoles
Hospitais de campanha serão vistoriados. Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, afirmou que as empresas responsáveis por montar os três novos hospitais de campanha devem entregar, nesta sexta-feira (16/4), as estruturas para que o Governo do Distrito Federal (GDF) comece a fazer inspeção nas unidades. A informação foi dada durante coletiva de imprensa realizada no Palácio do Buriti.

“Essa inspeção é importante porque os técnicos passam a analisar, por exemplo, as instalações para suporte de oxigênio”, afirmou.

De acordo com o secretário, após essa etapa, as empresas que vencerem a disputa pública passam a montar os 300 leitos divididos nessas unidades. De acordo com o GDF, há uma prioridade para a liberação de novas vagas para pacientes em estado grave de Covid-19.

“Está dentro do prazo previsto a entrega da estrutura, assim como o prazo para escolher a empresa que fará a gestão desses hospitais. A ideia é recomeçar durante o mês de abril”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha.

Propostas de hospitais de campanha

Em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (13/4), a Secretaria de Saúde (SES) adiou a contratação de empresa para fazer a gestão dos novos hospitais de campanha no DF.

Inicialmente, o recebimento de propostas das empresas interessadas em fazer a gestão dos três hospitais de campanha aconteceria até a quinta-feira passada (8/4). No entanto, o ofício publicado previu que o prazo fosse estendido até às 18h desta quinta-feira (15/4).

O contrato terá duração de 180 dias, e a empresa deverá oferecer serviços de gestão integrada de leitos hospitalares, com suporte ventilatório pulmonar e terapia renal substitutiva beira-leito.

A contratada deverá fornecer manutenção e insumos necessários ao funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, além de alimentação, nutrição enteral e parenteral).

Fonte: Caio Barbieri, Metrópoles

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