fbpx
Hospital Veterinário StarVet

Ceilândia chega aos 51 anos com a receita de um grande futuro

18 de março, 2022
1 minuto de leitura
Ceilândia faz 51 anos em superlativos, com nordestinos, goianos, mineiros. Superlativos de orgulho da origem, de muitas expressões e sotaques. Foto: Minervino Júnior/CB
Ceilândia faz 51 anos em superlativos, com nordestinos, goianos, mineiros. Superlativos de orgulho da origem, de muitas expressões e sotaques. Foto: Minervino Júnior/CB

Falar de Ceilândia é falar de superlativos. A cidade mais populosa do Distrito Federal guarda milhares de histórias e outros milhares de sonhos. São incontáveis momentos de luta daqueles que fizeram um cantinho da Cei, um lugar chamado de lar.

Parabenizar os 51 anos de existência da cidade, completados no próximo dia 27 de março, é parabenizar os mais de 470 mil ceilandenses — segundo dados da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), ainda de 2021 —, e para celebrar este tanto de gente é preciso uma festa e tanto.

Nesta comemoração de mais de meio século de existência da cidade, o Correio preparou um especial. A ideia é reunir histórias, inspirações, visões de vidas únicas, que indicam o que é Ceilândia, e como bate essa energia cultural e histórica nas veias do DF.

As publicações sairão na versão impressa, em um suplemento no domingo dia 27 de março. Também haverá conteúdo audiovisual nas redes do Correio, e materiais especiais divulgados no hotsite especial até o aniversário da cidade.

O jornal da capital sempre homenageia a região. Por vários anos, a equipe apostou em especiais da cidade, que mergulharam na economia, nas artes, esportes, religião e crônicas da Ceilândia.

Para 2022, a expectativa é olhar para o futuro da cidade. A renovação após a pandemia de covid-19 deu espaço para o olhar de esperança.

Ceilândia: 51 anos

Ceilândia faz 51 anos em superlativos, com nordestinos, goianos, mineiros. Superlativos de orgulho da origem, de muitas expressões e sotaques.

Para quem tem o costume de visitar a Ceilândia, os 26km que separam o centro da cidade do Plano Piloto se transformam em nada (especialmente com o metrô!). A verdadeira Ceilândia não quer ser conhecida por qualquer representação além da inspiração. Viva a Cei!

Fonte: Ronayre Nunes, Correio Braziliense

Em destaque