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Hospital de Campanha: Novacap aumenta oferta de energia elétrica em três vezes

22 de maio, 2021
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Hospital de Campanha da Ceilândia ganha oferta 3x maior de energia elétrica
Hospital de Campanha da Ceilândia ganha oferta 3x maior de energia elétrica

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluiu a ampliação do fornecimento de energia para o Hospital de Campanha de Ceilândia, o que possibilitará a entrega da unidade com 100 leitos de unidade de cuidados intensivos (UCI). A previsão é de que a entrega da última das três unidades temporárias para atendimento de pacientes com Covid-19 ocorra na próxima terça-feira (25/5).

A previsão inicial de entrega era nesta sexta-feira (21/5), no entanto, um pedido da Secretaria de Saúde para aumentar o fornecimento de energia a fim de possibilitar o funcionamento de todos os equipamentos da unidade atrasou o início do atendimento.

Ao entregar a estrutura o hospital de campanha, de acordo com a Novacap, foi instalada uma estação de 300kw, a quantidade pedida à época. No entanto, houve uma percepção de maior fornecimento. Assim, a ampliação foi realizada por meio da subestação de energia local para900 kw.

“A ampliação está concluída. Ela foi solicitada por meio da Secretaria de Saúde após a obra estar pronta. O pedido foi atendido e concluído nesta quinta-feira (20/5). O profissionais da Novacap fizeram as últimas checagens nesta sexta”, informou a Novacap à coluna.

Inauguração do Hospital de Campanha

Nesta quinta-feira (25/5), o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, afirmou que o Hospital de Campanha de Ceilândia deve ser inaugurado na próxima terça-feira (25/5). A declaração ocorreu durante coletiva de imprensa no Palácio do Buriti.

A previsão inicial era de que a unidade – a terceira dessa modalidade – fosse entregue nesta sexta-feira (21/5), contudo, apenas a partir das próxima semana, será possível que o novo hospital temporário receba pacientes com a Covid-19. Serão 100 leitos de unidade de cuidados intensivos (UCI), com suporte respiratório e de hemodiálise.

Fonte: Manoela Alcântara, Metrópoles

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